Dando continuidade ao texto abaixo, revelo mais algumas peculiaridades que só quem anda de ônibus ou já andou alguma vez na vida, compreende. Avaliem estes outros pontos e digam-me se não tenho plena razão.
1- Ainda no quesito abominações, não posso esquecer do povo tipicamente brasileiro: deixa tudo para em cima da catraca. Eu como alguém de bom coração, deixo meu dinheiro o máximo de bem trocado e já guardadinho separadamente no bolso mais próximo. Mas existem umas ‘tias’, porque sempre são mulheres as mais atrapalhadas, que bem na boca da roleta querem sair catando sua passagem dentro das maiores bolsas.
Perda de tempo. Acúmulo de pessoas na porta. Esse tipo de coisa devia ser cronometrado. Não achou o vale em 20 segundos? Desce, cão!
2- Na parte de desorganização não tem como não reclamar. Sinto que existe as vezes um clima de micareta dentro do ônibus. Vários malas que unem-se no meio do carro e impedem quem quer sair ou entrar. Todomundosuperjuntinhoeassimvenceremos parece que predomina. Reforma agrária já! Nada de aglomeração na frente e vazio atrás. Vamos aprender a distribuição igualitária de corpos.
3- Felicidade excessiva também é igualmente irritante. Adolescentes são bons nisso, de ficarem na parte do fundão do veículo batucando cadernos e rindo alto como se o melhor da vida fosse compartilhar momentos dentro do ônibus. Talvez seja, mais eu tenho minhas dúvidas.
Zoada, assovios e cantorias deveriam ficar destinadas somente para os transportes que carregam grupos de bumba meu boi ou escoteiros.
4- Os supostamente necessitados. ‘Boa tarde meus caros amigos. Eu podia tá roubando, mas estou aqui pedindo de coração uma ajudinha para comprar comida para a minha mãe que foi esfolada viva por um cachorro, meu pai que nasceu sem os dois olhos e meu filho que sofre de problemas nas pernas.’ Chato, né? Inconveniente, né?
Também acho. Sei, as vezes caio na lábia e dou uns trocados, digo até que realmente prefiro os pedintes falantes do que aqueles que chegam vendendo bagulhos. Nada pior do que está super distraído e de repente jogarem uma bala em formato de coração no seu colo. Quase pulei da janela umas duas vezes tamanho o susto que tomei.
Mas enfim, é isso mesmo. Pegar os coletivos é algo intrigante ee recomendo que quem nunca experimentou deve experimentar isso uma vez ou outra. Pois irão se deparar enormes aventuras e momentos especiais/divertidos/confusos da vida.
1- Ainda no quesito abominações, não posso esquecer do povo tipicamente brasileiro: deixa tudo para em cima da catraca. Eu como alguém de bom coração, deixo meu dinheiro o máximo de bem trocado e já guardadinho separadamente no bolso mais próximo. Mas existem umas ‘tias’, porque sempre são mulheres as mais atrapalhadas, que bem na boca da roleta querem sair catando sua passagem dentro das maiores bolsas.
Perda de tempo. Acúmulo de pessoas na porta. Esse tipo de coisa devia ser cronometrado. Não achou o vale em 20 segundos? Desce, cão!
2- Na parte de desorganização não tem como não reclamar. Sinto que existe as vezes um clima de micareta dentro do ônibus. Vários malas que unem-se no meio do carro e impedem quem quer sair ou entrar. Todomundosuperjuntinhoeassimvenceremos parece que predomina. Reforma agrária já! Nada de aglomeração na frente e vazio atrás. Vamos aprender a distribuição igualitária de corpos.
3- Felicidade excessiva também é igualmente irritante. Adolescentes são bons nisso, de ficarem na parte do fundão do veículo batucando cadernos e rindo alto como se o melhor da vida fosse compartilhar momentos dentro do ônibus. Talvez seja, mais eu tenho minhas dúvidas.
Zoada, assovios e cantorias deveriam ficar destinadas somente para os transportes que carregam grupos de bumba meu boi ou escoteiros.
4- Os supostamente necessitados. ‘Boa tarde meus caros amigos. Eu podia tá roubando, mas estou aqui pedindo de coração uma ajudinha para comprar comida para a minha mãe que foi esfolada viva por um cachorro, meu pai que nasceu sem os dois olhos e meu filho que sofre de problemas nas pernas.’ Chato, né? Inconveniente, né?
Também acho. Sei, as vezes caio na lábia e dou uns trocados, digo até que realmente prefiro os pedintes falantes do que aqueles que chegam vendendo bagulhos. Nada pior do que está super distraído e de repente jogarem uma bala em formato de coração no seu colo. Quase pulei da janela umas duas vezes tamanho o susto que tomei.
Mas enfim, é isso mesmo. Pegar os coletivos é algo intrigante ee recomendo que quem nunca experimentou deve experimentar isso uma vez ou outra. Pois irão se deparar enormes aventuras e momentos especiais/divertidos/confusos da vida.